quarta-feira, 20 de abril de 2016


sábado, 14 de novembro de 2015

JRBOCCA - Redemption song #ReggaeViolado

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Hoje dou um passo à frente enquanto cidadania.

Estou orgulhoso e cheio de alegria.

ofereço à minha familia e amigos especialmente para meu pai Sr Zequinha e meu irmão Rogério (in memorian)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

reggae violado




Reggae violado.



Juntem num lugar legal pessoas interessadas em se divertir ouvindo um bom reggae, o som de um violão e um cara interagindo com sucessos e novidades de uma forma descontraída e atrativa aos presentes. Esse é o reggae violado.


  Depois de uma temporada fora da ilha de Vitória em 2003, Jr Bocca, recém lançado em carreira solo na cidade de Belo Horizonte, firmou seu trabalho durante quatro anos e meio na capital mineira.

 Da necessidade nasceu uma a idéia principal desta apresentação batizada de “REGGAE VIOLADO”.

Tocar o reggae e tudo que soubesse com o violão, mas num formato de ‘show’ não de ‘butecagem’. A princípio as violas caipiras foram pensadas e preteridas para a apresentação, e faz parte de um projeto com a sonoridade das violas tradicionais. Mas, na realidade estar sozinho no palco com o violão resgatou o tradicional “Lual” que alimenta e sempre rola nas praias de todo o Brasil durante o verão e também fora de época já que, em vitória, o verão dura, praticamente, o ano todo.

A Receita é simples e está aprovada e confirmada. Como atrativo, a realidade é  que o “Reggae Violado” conquistou a ilha de vitória e tem lotado
às sextas feiras,  desde outubro de 2009 na rua da lama no BELISCO BAR, casa que se destacou como vitrine da produção musical mais ativa da ilha.

O show foi idealizado em BH, no ano de 2005 e teve sua estréia no coração da Savassi.  Hoje esta no coração da ilha de vitória e também no coração dos freqüentadores da sexta feira “mais roots do Brasil”.

 Clássicos do reggae, MPB, rock, soul funk, pop entre outros estilos são executados em versão ‘violada’.

Vem ai o CD e DVD, que está em fase de pré produção.


Contato:rbocca.com

Produção



Agenda: toda sexta em 2016 “no Bar Caianar” em Jardim Camburi

segunda-feira, 11 de abril de 2011

fazia tempo!!! que não postava nada!! DVD REGGAE VIOLADO

ESTA SERÁ O CENÁRIO

dia 20 de maio de 2011 será gravado o meu primeiro DVD ao vivo na rua da lama..com o intuito de regitrar o reggae vilado que está lotando as sextas feiras e fechandos as ruas. até lá!!

sábado, 16 de outubro de 2010

Curtindo ASA de Águia de dentro de casa

Este é post despretencioso, feito da porta da minha casa que fica longe do Parque de Exposições de Carapina na serra à quase 1 km.

O som estava tão alto hoje, e sempre fica alto, que eu resolvi fazer este video. Com o som do seu aparelho na altura normal vc vai ouvir um axé ( ASA ) ..e é claro eu aproveitei um pouquinho pra dançar em segurança e longe do empurra empura.. rsrsrsr.

Poucos segudos para registrar que a musica alta é permitida quando interessa à pequenos grupos da elite Burguesa e "influênte".

Eu estou adorando ouvir o ASA daqui da minha casa, e com certeza gostaria de estar lá...de preferência tocando no mesmo som deles e com o mesmo volume.rsr

esse post é apenas para mostrar o quanto é alto o som vindo do PAVILHÃO.


É apenas a sociedade vivendo em total harmônia. uns incomodando e outros trabalhando e eu aqui apenas registrando ...rsrs






Obrigado tchau

terça-feira, 12 de outubro de 2010

DIA DAS CRIANÇAS: OLHA A BRINCADEIRA.

OLÁ MALUCOS, QUERO DIZER, AMIGOS!

EU ESTAVA ESPERANDO VOCÊS CHEGAREM QUE BOM... QUE CHEGARAM!!

Um filme de aventura, terror ou comédia?!

Desculpem mas preciso contar uma breve história:

Gente, seis meses atrás eu resolvi dar um pedal pela rua da lama, e pra minha sorte conheci, o Junior, JUNERA ou J.A.Junior.

Desde então tenho participado de algumas aventuras na ilha de vitória com o 5ª Bike e me adaptando com o esporte que tanto adoro e nele encontrei um "refúgio" para meus problemas pessoais e uma forma de rever minha saúde mental e física.

Desde então só alegrias, desafios, métas atingidas, voltas na ilha de Vitória, conhecendo lugares que nunca havia ido mesmo tendo nascido aqui e sendo uma pessoa até, de certo ponto, viajada. e bem relacionada.

No dia 07 de setembro deste ano de 2010 , me orgulhei em pedalar 114.22 km até ponta da fruta num dia especial e lindo, muito sol e poucas subidas.

Chegamos no dia 12 de outubro!

Bem, este fim de semana toquei como faço a um ano na rua da lama e pensando: "Eu ainda não estou preparado para encarar uma aventura tão árdua como Subir (escalar) o tal "Goiapabaçu” (aprendi e guardei esse nome pra sempre) de bike".

Sábado eu acordei... como sempre quase duas da tarde. E peguei a minha véia e boa GT original e fiz um pedal solo até as ilhas do frade, do boi e a Sacre Coer.

Empolgado com o UP GRADE que fiz, e percebendo o desenvolvimento do meu pedal (perdi já 5 Kg). Fiquei sonhando em ir para o GOIAPABAÇU com a galera, pois seria uma grande aventura e mais um desafio.

No domingo fiquei em casa o dia todo quietinho e sonhando, mas já decido e conformado que não iria, pois pra acompanhar os "MALUCOS" seria muito puxado, pois sabia que além de pedalar muuuuuito até fundão teríamos que subir o "BENDITOAÇU".

Domingo em casa quietinho, Segunda em casa quietinho e fim de tarde bateu um sono e tal, dormi das 18 às 19h40min mais ou menos e La pelas 21h00min vejo uma mensagem do grande brother BETÃO, dizendo que havia vaga no carro dele. “PENSEI “-É minha chance” e ai cometi o ato irresponsável de ligar para o Betão e ele na maior alegria” BÓRA BOCCA, 07h00min te resgato no posto do Bairro de Fátima... "

Pronto!!

desliguei o telefone e pensei "Pô, vou lá cara..não pode ser tão sinistro assim, afinal estou montando num XT , num X9, corrente XTR, Alivio 2011 e a minha bike ta irada o pedal ta melhor e eu estou descansado sem beber nem nada. Pronto eu vou!"

Amigos, eu simplesmente não preguei OSZÓIOS, uma ansiedade FDP, o chove não molha e ai:

Amanheceu, eu com os zóios arranhando e rezando para estar chovendo e eu não ir. pois ninguém iria. Daí... vou à varanda tudo seco. resultado...” BÓRA BOCCA!”coloquei minha armadura e fui de encontro ao Betão, já sabendo que alguns já estavam pedalando em direção ao "BENDITOAÇU".

Massa, chegamos em Fundão. esperamos uns 4o minutos chega o primeiro grupo. A meninada, Renatinho, Rafael, Pedro Henrique, e mais os dois manos que esqueci os nomes.

Na seqüência, mais ou menos uns 30min depois, Siqueira, Junera e Passabão. 30 minutos depois Regina, Helvécio, Solimar que eu não conhecia, só sabia da fama de suicída, e um casal. acho que não me esqueci de ninguém e pronto.


Eu, pedalzinho em volta da praça pra aquecer e nego já tinha pedalado 42 km... puts e a inveja. pausa longa esperamos e saímos quase 10 da manhã em direção ao pico um frio da p... e fomos em direção ao "BENDITOAÇU".

chegamos lá depois de uma decida irada no asfalto e eu amarradão." até aqui ta leve" e chegamos à PLACA... o Siqueira aponta o pico da montanha e com aquela calma "ISRAELENSE, XIITA", com o tal "sentimento do GOLEIRO BRUNO" que já foi citado aqui ele explica: "-Tem gente que vai empurrar"Eu já sabia disso e eu estava disposto para isso..

manos.!! PQP!!


Começamos a subir. Eu pedalei 2 km de subida até que eu pensei, "melhor eu empurrar, pois ta F.. a bike começava a empinar de tão inclinado pra cima e eu comecei a desequilibrar, às vezes eu pensava "- se eu rolar daqui fudeu. melhor empurrar" e pronto comecei a minha "escalaminhada", "empurro-terapia!"

mano... lembra do ultimo relato de Marcelão?

Sobe muito e desce um pouquinho... agora vezes 5 km de parede! PQP DE NOVO!

quando chegamos na placa de 5 km.

eu juro que desisti! mesmo e Betão falou:” - Aí Bocca, quer voltar? “Por mim ta limpo”. Pensei - "-Mano, já empurrei até aqui agora vou continuar... subi na bike pedalei até chegar ao meio do morrinho uns 200 m.. continuei empurrando. e cara na boa. não chegou a bater um desespero, mas eu "VI A MINHA AVÓ PELA GRETA!”e olha só... cada vez ficava mais inclinado o MORRO... dai resolvi fazer um vídeo, pois as fotos não registrariam a minha RECAÍDA de carinhos e palavras de Comemoração pela minha escolha de acompanhar esses MALUCOS, e na minha cabeça só ouvia a voz do SIQUEIRA:" tem gente que vai empurrar!”e "quem esfria cú de pato é Lagoa!”ficava só imaginando que "eles" não subiram "aquilo" pedalando nem F...


e após o momento CHIGAMENTOS... e liberação de energia, em forma de palavrões, ouvimos barulho de carro subindo eu pensei” "vou de carona... apelei", mas comigo subiam bravamente a Regina e Elisangela. O Betão tranquilão incentivando a gente, esperando na maior tranqüilidade..e eu empurrando!! Ai passou o dono do restaurante de carro e oferece: "Bota a bike ai que ta relax já fiz isso com outros que tentaram".

imaginei que nos próximos metros iria encontrar cabeças de caveiras esqueletos e bikes como num filme de piratas, com os restos mortais do aventureiros em busca do tesouro no alto da montanha...OUTRA COISA QUE FALAVA PRA MIN O TEMPO TODO” MONTAIN BIKE PORRA"...


é pra subir montanha.. e montanha era o que a gente estava subindo. Neguei a carona e continuei empurrando . plaquinha de 6 km...”Papai Smurf falta muito??”

o Betão falava ta chegando... P.. nenhuma. e por incrível que pareça. a inclinação aumentava... e depois de tanto empurrar e perceverár com fé em Deus, e em Nossa Senhora Aparecida. srsrs chegamos ao topo... UFA! Frio Da P... neblina, aliás, uma nuvem! Pois estávamos a 738 Metros de altitude!

Fui uma vitória chegar e encontrar a galera já tranqüila esperando o almoço e alguns, tomando uma “biritas”. adivinha quem?! Risadas, fotos, e pronto vamos descer?!

Mano pra baixo, como disse Renatinho “O CAPETA EMPURRA”!

Ele não deveria ter dito isso! Empurra mesmo... Resultado:

Renatinho capotou, o outro mano que esqueci o nome capotou e eu quase fui junto com RAFAEL que vindo atrás de mim não percebeu as britas numa curva a frente e veio deslizando e Bateu na minha traseira, já que eu diminuí, mas a velocidade era tanta que POFFF, e eu por ser pesado não caí também por muito pouco ou milagre de Nossa senhora, valeu a reza na subida... e ele rolou depois te der batido na minha bike coisa de filme mano..loucura!!


Entre mortos e feridos salvaram-se todos graças a Deus.

Enfim,


EU, PATO, VOLTEI COM O CÚ EM DIA.

MAS AS PERNAS... EITA P...

TÁ ENGRAÇADO... RSRS

SIQUERA I LOVE U MAN..

E TODA ESSA GALERA TB.

SÓ MALUCO!

DECIDA DOIDA DEMAIS.

VOU DORMIR POIS ONTEM FOI TANTA ANSIEDADE QUE NÃO PREGUEI OS OLHOS E ISSO COM CERTEZA ATRAPALHOU MEU DESEMPENHO.

MAS MESMO DORMINDO UMA SEMANA, PRA SUBIR ALI,SEM DESCER DA BIKE,SÓ DAQUI UNS DOIS ANOS...VAI SE F...PQP!

BETÃO, MEU CARO MUITO OBRIGADO PELA CARONA.

E PELA COMPANHIA , GENEROSA...


ÀS MENINAS TB!

REGINA E ELISANGELA...


ESSAS MENINAS SÃO "MACHO" PRA DEDÉO!!

PARABÉNS PELA DISPOSIÇÃO

MUITO OBRIGADO À TODOS DO GRUPO!


CARINHOSAMENTE ,

BOCCA

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

aconteceu comigo hoje!!! EU E MARLY


Olá amigos,

Sabe aquele dia que você não ia sair de casa e resolve...aceitar um convite de um brother e pronto!!

.. na rua: a caminho de um Festival de Musica no Sesi de Jardim da Penha. Eu muito desavisado já fiquei com vergonha pois não sabia de nada que estava acontecendo.muito trampo aqui na minha vida...rsrs mas enfim!! reencontrei amigos, pessoas legais, e tals Entrei no teatro,muito bem!! até que começa o show.. eu sentadinho lá na minha do lado das pessoas normalmente... entra o animador, o MC..um palhaço muito doido que se transforma em Mágico e fica apresentando o Festival...e etc e lá vem os concorrentes tudo lindo tudo certo..até que entra a Marly!

Quem é capixaba vai saber que é aquela mesma dos quadrinhos do jornal, aquela peça linda e carismática (confesso que tenho uma caída pela Marly ela é tão caridosa)...sempre guarda os segredos..junto com a sua amiga inseparável ao telefone a Creuzodete.

Bicho, ela entrou em cena (eu já havia tirado foto com ela lá fora e tudo pagando de tiéte..lógico...fã deste Ícone da minha terra) quando derrepente,do nada. ela sem mais nem menos...depois de ter zuado dois manos e os escolhido para subir ao palco..ela CHAMA :"-JUNIOR BOCCAAAAA" "- onde está o Junior!!???" - Bicho, gelei , na moral... fiquei estateládo uns segundos e aquela luz veio me procurando na platéia e ele veio falando comigo e me chamou para o palco.

Confesso que fiquei perdido... e fui em direção ao palco do sesi, que no dia 27 de junho recebeu o meu show de lançamento..



Foi Hilário.

Eu fiquei perdido mesmo, como nunca...e a Marly zuando tudo.. e EU ,até indelicadamente ,não resisti e dei uma apalpada nos pequenos e bem formados seios de MARLY...cara eles filmando tudo ..maior cenário de Festival e eu lá no palco.. e a Marly propõe a melhor cantada! Eu gelei mais ainda..pensei nossa meu romantismo com a Marly, meu carinho verdadeiro..oque dizer??

Um falou e estava tão mais perdido que eu , que o povo gostou.. o outro ajoelhou , eu pensei: Fudeu , e agora..vou cantar. e entrei na brincadeira e dai eu , tremendo como vara verde,
falei algumas palavras tímidas numa rima nada enpolgante, e finalizei minha participação.




detalhe para 'ROGER' rindo lá atrás meu amigo " fdp"..rsrs

Pra minha sorte meu prêmio foi uma caixa de bombons Garoto que eu reparti com as pessoas da platéia.

Fiquei muito feliz com a brincadeira e os meus amigos musicos que estavam no palco riram e,é claro tem mais uma história pra contar.

Oque uma saida rápida proporcionar à sua vida?!

A noite foi repleta de bons momentos.
Tirei algumas fotos que estão ai pra registrar

Bom, não s
ei como está o texto mas poderia me acostumar em contar causos verdadeiros que acontecem comigo que eu acho que de tão estranhos fica difícil descrever e organizar.

Mas está ai ...

super beijo pro GOBBI,

by Milson Henriques


e obrigado a toda a equipe que realizou o Festival de Musica do SESI.

Muito bacana.


bom dia boa noite e boa tarde...

obrigadotchau


até o próximo

ON FIRE - Do fundo do baú - História do Reggae Brasileiro


OlHA ISSO GALERA!...pra quem gostaria de saber com eu era quando comecei a tocar reggae...puts esse foi um momento foda em BH 1993 , no galpão dos ANDRADAS. esses ai são compontentes do OMERIAH, quque acabavam de lançar aquele disco preto classico e Nós juntos ( BANANA REGGAE) no I recarreggae , um festival que teve atrações da regi...ão sudeste. "Professor Antenas"de SP. Blackout do RJ, Omeriah de BH e O BANANA do ES, ficamos no HOTEL DEL REY...váris histórias...poxa!! depois do Show momento da confraternização...e dai começou uuma grande amizade e admiração... que me rende grandes amigos em BH e um CD feito inteiramente na fazenda , coberta de carinho e amizade. Valeu Juliano Mourão, Boi e familia Omeriah..meus parceiro " o mundo dá voltas é só esperar " - MADÊRA

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ONFIRE - FESTIVAL DE REGGAE DO VALE RIO DOCE


ONFIRE - A boa da semana:
Neste sabado dia 18 de setembro acontece em governador valadares o 2º FESTIVAL DE REGGAE DO VALE RIO DOCE. e pra minha felicidade vou estar neste evento, com meus parceiros de MG. Na ocasião vou lançar meu CD BOTOCCUDO ao lado do rio doce , terra do meu pai e que será o primeiro lugar fora do ES a ser divulgado. lá vai ficar, macado como o começo!! Nesta festa. Estarei reencontrando um parceiro e companheiro de longa data o Mestre Celso Moretti e os manos da banda Quilombo. espero muita positividade e bons novos amigos.
quero levar a bike pra pedalar na ibituruna...boas companhias são bem vindas!!! rsrsrs


QUEM ANIMA AI??



'obrigadotchau'

segunda-feira, 24 de maio de 2010

http://twitcam.com/sqwq

# jrbocca

ONFIRE ao vivo veja e ouça na TWITCAM...pelomundo.http://twitcam.com/sqwq (@jrbocca live on http://twitcam.com/sqwq) about 1 hour ago via API

sábado, 22 de maio de 2010

ON FIRE - TÔMA POR KLEBER GALVEAS




Execução do degredado português Robério Martins em 1555 na Ilha da Forca, Inhoá, Vila Velha, ES.

Robério levantou os índios locais que executaram D. Jorge de Menezes e D. Simão Castelo Branco.

HERÓIS E BANDIDOS NAS RUAS

Jorge de Menezes e Castelo Branco são nomes de extensas ruas que vão da Praia da Costa ao Centro de Vila Velha e a Jaburuna. Na Prainha cruzam a Rua Luciano das Neves, passando à esquerda e à da direita do meu antigo ateliê. Neste trecho são paralelas a Rua Vasco Coutinho, estreita e curta.
Dois dos pioneiros da nossa colonização, os das ruas mais extensas, tiveram vida de heróis e bandidos. Viveram em Vila Velha, de 1535 a 1555, nos deixando lembranças dos primórdios da globalização.
Vasco Fernandes Coutinho chegou ao Espírito Santo para tomar posse da sua Capitania, mirando no “alvo mestre” da costa atlântica meridional da América do Sul (Mestre Álvaro). Guiou a nau “Groria” no sentido desta montanha, a mais alta junto ao mar no Brasil, portanto avistada primeiro por quem se aproxima de nós pelo Atlântico. Aqui embicou em uma ampla baia que chamou de Espírito Santo. Escolheu a margem sul para desembarcar e se estabelecer em pequena praia entre dois gnaisses megalíticos. Onde desaguava um ribeiro cristalino, daí o nome Praia do Ribeiro, bairro Praia da Costa, Vila Velha. Era dia 23 de maio de 1535, domingo, com céu azul, branco, e púrpura ou rosa (cores da nossa bandeira), na aurora e no crepúsculo durante o outono.
Antes de pisar em terra, o experiente explorador “tocou a campainha” dando a esmo tiros de canhão. Os índios se aproximaram, e o herói de Málaca, Goa e Alcaide-mor de Ormuz, percebeu que a situação aqui era muito diferente da que encontrara na África, Arábia, Índia e Indonésia. Não havia embrião de atividade comercial local que propiciasse trocas com a metrópole, fomentando o desenvolvimento da Capitania.
Entre os 60 homens que acompanharam Vasco Coutinho nesta empreitada, destaco D. Jorge de Menezes, da alta nobreza portuguesa. Este fidalgo estava entre os exploradores mais famosos e cobiçados no ocidente pela Holanda, Inglaterra, França e Espanha. Foi ele quem descobriu a Nova-Guiné, segunda maior ilha do mundo. Herói de guerra, já havia perdido a mão direita em batalha, quando foi nomeado Senhor de Ternate, ilha do arquipélago das Molucas (Indonésia), a maior produtora de cravo-da-índia no séc. XVI. O porto e a posição estratégica de Ternate, fez dela o principal entreposto no oriente, das especiarias ditas das Índias. O lugar enriqueceu e seu sultão tornou-se o mais poderoso de toda Indonésia.
Jorge de Menezes, espírito prepotente e belicoso, logo criou atrito com os nativos de Ternate. Desterrou o sultão com toda a família, enviando-os para a longínqua Goa, província portuguesa na Índia. Como os chefes tribais demonstrassem descontentamento, convidou-os para uma reunião em sua fortaleza, e todos foram mortos.
Como conseqüência desse ato covarde, portugueses passaram a ser vistos com total desconfiança na Ásia. O prejuízo para a expansão do Império Português, decorrente dessa ação criminosa, irritou profundamente D. João III. O Rei mandou prender o fidalgo, que levado à corte foi condenado ao degredo perpétuo no Brasil.
Quando Vasco Coutinho voltou a Portugal, em busca de recursos para desenvolver a sua Capitania, julgando o degredado recuperado, após mais de uma década de castigo, entregou-lhe o governo. Os desatinos do famoso explorador guerreiro contra os índios provocaram forte reação, culminando com o seu assassinato. Dois meses depois, o do seu substituto, também fidalgo degredado, D. Simão Castelo Branco.
Kleber Galvêas, pintor. Tel. (27) 3244 7115 begin_of_the_skype_highlighting (27) 3244 7115 end_of_the_skype_highlighting atelie@galveas.com www.galveas.com maio/2010.


Robério Martins: Procura-se


Em 23 de maio de 1535, Vasco Fernandes Coutinho, chega aqui na Prainha de Vila Velha, local que décadas depois receberia o nome de Praia de Araribóia. Foi daqui que o índio partiu, para ajudar os portugueses a “expulsar” os franceses, aliados dos Tamoyos, da Ilha de Villegagnon, Baia de Guanabara.
Esta cena está representada na maior tela pintada que existe no E. Santo, “A PARTIDA DE ARARIBÓIA”. Fica na Assembléia Legislativa e seu autor Levino Fanzeres, o mais famoso pintor capixaba, nasceu em Cachoeiro de Itapemirim. A paisagem que compõe a cena, representada nessa tela, mostra perfeitamente os contornos da Prainha.
Anos depois, com a ocupação urbana, cada trecho da Prainha passou a ser conhecido por um nome próprio: Ponta da Uxaria, Praia da Timbeba, Inhoá, Maria Catoré; os pesqueiros: Queixo do Burro, Baixas, Oratório, Baliza, Purgatório, Ilha da Forca. Neste cenário foi executado por enforcamento Robério Martins, em novembro de 1555. Adelfo Poli Monjardim, descreve a execução num artigo publicado em “O MUNICÍPIO”, nº15, pág. 10, 23 de Maio de 1935. Explica que o motivo da condenação foi a morte de D. Jorge de Menezes, e meses depois, a de D. Simão Castelo Branco. Na ausência de Vasco Coutinho, em viagem à Lisboa, Robério Martins levantou os índios contra os dois fidalgos portugueses degredados, que comandavam a Capitania.
Desta introdução, podemos tirar algumas conclusões e conhecer melhor a nossa história. Nossa formação foi diferente, o sangue dos nossos índios circula nas nossas veias. Eu tenho uma parcela, e é só olharmos um grupo de capixabas, para reconhecermos traços dos nossos antepassados.
Acredito que quem insiste em contar a história capixaba falando em extermínio, não pesquisou, apenas copia a história de outros lugares da América, ou quer forjar um pedigree puro sangue.
Araribóia e seus bravos, foram requisitados para a batalha “naval” na Guanabara, exatamente porque eram bons nadadores e exímios canoeiros, e isso foi decisivo. O militar português, Salvador Correia de Sá, governador do Rio de Janeiro, sobrinho de Mem de Sá, foi salvo a nado por Araribóia, após um naufrágio. Portanto não faria o menor sentido mudar a capital para uma ilha contígua ao continente, para se defender dos índios.
As revoltas contra D. Jorge de Menezes e D. Simão Castelo Branco foram comandadas por um degredado português, Robério Martins. Longe de ser uma revolta indígena, eram os primeiros brasileiros enfrentando a corrupção no poder estabelecido. Embora sejam nomes de rua na Prainha, a história aponta os dois substitutos do Donatário, como maus governantes.
A poesia de Antonino Moreno – 1935, “A ENSEADA DE VILA VELHA”, em que descreve o cenário da Prainha, diz no 4º verso:

“A oeste de seu seio – oculta embora, -
jaz a ILHA DA FORCA, onde eram outrora,
punidos, pelas leis, os delinquentes...
No cimo de seu dorso alcantilado,
foi Robério Martins estrangulado...
Talvez que deste solo um TIRADENTES!....”
Página esquecida dos primórdios da nossa história, que deve ser mais pesquisada.
Nossa formação foi diferente graças à diversos fatores, entre esses, talvez o cultural, fez melhor a diferença. Por influência do principal líder daquele tempo, Pe. José de Anchieta, filho de um nobre Basco com uma índia de Tenerife, Canárias, aconteceu a miscigenação.
Não existe registro de um importante guerreiro índio local; de heróis portugueses ou brasileiros, entre os pioneiros; de praças de batalhas , excluindo o Cricaré no extremo norte; nenhuma vila foi destruída e nossas defesas estavam voltadas para o mar, preocupados com: franceses, ingleses e holandeses; nossos “fortes” avançados no interior, eram guarnecidos por 2 ou 3 índios pedestres, o trânsito sempre foi regular. Frei Brás Lourenço, trouxe do Rio de Janeiro para o Espírito Santo, o primeiro contingente expressivo de famílias de colonos. Não eram europeus, mas índios Temiminós, chefiados por Maracaiaguaçu, pai de Araribóia.
Criticamos os livros didáticos de história, por privilegiar os feitos e heróis da guerra, sobre as realizações culturais. Porque prosseguir na imitação se a nossa história é muito mais interessante?
O Capixaba é fruto de um amor oportuno. Em 1500, viviam aqui índios Tupis espremidos entre os Goytacazes, do norte do Rio de Janeiro, Pataxós do sul da Bahia e Aimorés ou Botocudos do interior. Tribos Tapuias, canibais, muito primitivas em relação aos Tupis. Nossos índios, isolados dos outros Tupis, vinham sendo literalmente devorados, ao norte, no sul e a oeste. Uma aliança, a esperança de salvação, chegou do mar. Assim a colonização começou aqui, quase em paz, e com muitas luas de mel.
Fim triste reservamos agora, no séc. XX, para o cenário desse idílio, aterramos a Prainha, degradamos o nosso meio ambiente e a cultura empírica dos nossos antepassados, desprezando seus conhecimentos.
Gratifica-se a quem encontrar Robério Martins, vivo ou morto na nossa história. Pistas foram deixadas aqui.
O que certamente não vamos encontrar na nossa história, são Rosas e Jacksons. O primeiro, eleito presidente da Argentina por exterminar índios, empurrando os poucos sobreviventes para o estreito de Magalhães, sul da Patagônia. O Brasil através de Duque de Caxias, ajudou a expulsa-lo para a Inglaterra, onde morreu. O segundo, chamado pelos índios de “Faca Longa” reeleito presidente dos Estados Unidos por exterminar os índios e desrespeitar a Corte Suprema Americana, favorecendo ilegalmente os Colonos.

Kleber Galvêas



Tela (120x90cm) de Kleber Galvêas.2000.

23 DE MAIO

Moleque da Prainha de Vila Velha, tinha sete anos em 1955, e daí em diante acompanhei as comemorações da data maior do capixaba: o aniversário da colonização do solo espírito-santense, iniciada por Vasco Fernandes Coutinho, em 23 de maio de 1535.
As alvoradas festivas aconteciam diante do monumento que chamávamos de “pirulito”, pertinho da minha casa. Acordado com salva de canhões à beira mar corria para a pracinha ou aguardava empoleirado na janela, o desfile das autoridades.
Na década de 1950, seguiam a pé pela Rua Luciano das Neves, da Prainha para o palanque armado em frente à prefeitura, que foi demolida. A nobre comitiva acompanhava a banda do 38º BI, que arrepiava com dobrados bem ensaiados. Regida pelo maestro Benício Cavalcante era muito apreciada na cidade. Nas noites de quintas-feiras fazia retretas no coreto (demolido) que existia junto ao obelisco, marco da colonização.
Na década de 1960, a alvorada musical com a banda marcial da Marinha, bem maior e espalhafatosa (características do estilo) substituiu a sonora e virtuosa banda de música do exército, e as autoridades passaram a desfilar de carro.
A cerimônia acontecia junto ao monumento inaugurado em 1935, para marcar os 400 anos da chegada do Donatário Vasco Coutinho. Singelo, era uma pequena plataforma circular de 1,20 m. de altura com escada frontal. Do seu centro emergia uma coluna piramidal, semelhante às “agulhas de Cleópatra”, existentes em diversas capitais pelo mundo. Na base da coluna havia uma urna fechada com placa de bronze, presa por quatro parafusos grandes.
Naquele tempo crianças brincavam sozinhas na praça, mesmo à noite. Com uma moeda, usada como chave de fenda, a molecada mais velha abria a urna e dela retirava o crânio de Vasco Coutinho, para assustar os menores. O crânio e alguns ossos do Donatário foram depositados ali, depois de vagar 30 anos por armários da prefeitura. Estavam sepultados no interior da nossa primeira igreja, localizada à beira mar, demolida no início do séc. XX, para ser feito o traçado das atuais ruas de Vila Velha.
Um dia notamos o desaparecimento da relíquia. A criançada ficou alvoroçada e começou a investigar. Descobrimos que o irmão mais velho de um dos moleques havia passado no vestibular de medicina. Para estudar os ossos do crânio, ele encheu o espaço do cérebro com feijão e umedeceu as sementes: quando elas germinaram aumentaram de volume, separando ossos soldados de maneira muito eficiente pela Natureza.
No início da década de 1970, a placa da urna desapareceu. Ela ficou aberta, servindo de depósito para latas e trapos dos lavadores de carro, até o monumento ser restaurado e transformado num relicário. No dia 23 de maio de 1993, em cerimônia solene, com a presença do governador, foram colocados na urna: mensagens das autoridades e populares; jornais do dia; pautas dos noticiários das TVs e Rádios; livros da nossa história; cédulas e moedas circulantes; amostras de água das nossas praias, de todos os mananciais, rios, córregos do município e da Cesan; amostras do ar; areia das praias e uma coleção de desenhos escolares. Foi lacrada com solda e cimento. A nova placa informava que só deveria ser aberta após 50 anos; mas o relicário não resistiu a uma década: o monumento foi inteiramente demolido pela prefeitura em 2002. Não sobrou vestígio do alicerce.
No séc. XXI, adultos tomam o lugar das crianças irresponsáveis do século passado, apagam vestígios da nossa história, demolindo nossa identidade.
Kleber Galvêas, pintor. Tel. (27) 3244 7115 begin_of_the_skype_highlighting              (27) 3244 7115      end_of_the_skype_highlighting www.galveas.com atelie@galveas.com maio/2010

terça-feira, 4 de maio de 2010

AfroReggae-Making Changes in Brazil's Favelas

REGGAE LIBERADO NA LAMA - SEXTA REGGAE ESTÁ DE VOLTA

AÊ GALERA DO REGGAE,que curte a rua da lama...

sexta AGORA DIA 07 DE MAIO DE 2010, estou de VOLTA.

Deu certo o apelo da galera, os responsáveis se sensibilizaram com a nossa causa e também perceberam que o fato de nunca ter rolado uma reclamação, não era necessário vetar o som na rua da lama, especificamente no Belisco, ou seja... Sexta feira tem Reggae Violado, daquele jeito que você conhece...e eu adoro fazer.

Estar em casa é muito bom.

Espero você para comemorarmos essa conquista que ocorreu sem violência, sem gritos apenas com argumentos e bom senso;

será uma evolução?!

paraens aos responsáveis eu liberaram e no sdeixaram tabalahr..a comunidade artistica e os amantes da boa noite de alto astral.

muito obrigado

espero você lá à partir das 20:00

até

segunda-feira, 26 de abril de 2010

TÔMA



do blog:

Vida Alta, dedicado à poesia e ao pensamento da Nova Era

"segunda-feira, 26 de abril de 2010
Espontâneo

Estou mergulhado em tamanha sinceridade,
Que será improvável, não alcançar a tranquilidade.
Está tudo tão claro,
Todos os fatos,
Todos os dados...
Listado, tudo que me é caro!

Sou o produto de um passado,
Inegavelmente conturbado,
Pleno de fortes experiências.
Conheci muitas cadências,
Muitas vivências,
Muitos níveis de consciência.

Foram muitas andanças,
Submersas em esperanças...
Todas originalíssimas,
Impactantes,
Importantes,
Algumas, belíssimas!

Conheci muitas escolas de pensamento,
Com o mesmo pano de fundo como argumento,
Divergindo, apenas no acabamento,
Na apresentação do fundamento.
Sempre gostei de pesquisar,
De me aprofundar.

O resultado dessa característica,
Foi o fim de toda estatística...
A demolição das catedrais,
Dos templos colossais,
Erigidos pelo tempo.
...Não suportaram o arrebatamento!

Entrei no espelho
E ouvi seu conselho.
Sigo o meu coração,
O que ele diz e pede no momento,
O que me dita o sentimento.
Assim, elaboro a minha canção.

Adequada à minha voz,
Aos meus nós...
Às minhas necessidades,
Ao atual entendimento da verdade.
Seguindo princípios universais básicos,
Sinto-me cada vez mais ávido.

Estou pronto para o próximo passo:
Desmistifiquei-me,
Simplifiquei-me!
Devo satisfação, apenas ao universo.
Vem dele a inspiração para os versos
E a espontaneidade para o abraço.
Postado por Claudio Poeta às 01:45"

comentários:
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Primeira mão

domingo, 25 de abril de 2010

BOA SEMANA.


"Página virada é pagina virada.
senão você não anda com a historia do livro.
Voltar a página é porque não leu direito
ou não prestou atenção
ou não quis prestar atenção.

Se voltada várias vezes,
a História já não terá a mesma essência
Se vira a página,encara.

Se tiver que virar...
vire...
mas desde que seja para depois continuar o livro
e que a historia se desenvolva da melhor maneira possível" by Dra Life

sexta-feira, 23 de abril de 2010

HOJE BANDA COMPLETA NA RUA DA LAMA.

"Sexta feira, dia mundial das armações, chegou!!
E pra você qque curte boa musica e bom reggae,

Hoje na Rua da Lama a Jr. Bocca!

Isso mesmo Jr. Bocca se apresenta toda sexta feira no Belisco Bar em Jardim da Penha ali na rua da Lama, e hoje dia 23/04, ele irá se apresentar com a banda completa.Na Bateria Tarcizio Louzada(5nós), na guitarra Sandro Maia (ex-Pé do Lixo) e Augusto Galveas Magrisan (ex-Casaca) nos teclados.
AS 20 horas Jr. Bocca começa com o Reggae Violado, e as 22:30 entra em Ação com seu baixo completando o quarteto.

Confira o reggae na lama!

Fique antenado.

Blessing

PH."

valeu PH grande brother que faz o mapeamento da cena reggae do ES.




Sandrinho || Bocca || Magrisan

quarta-feira, 3 de março de 2010

ON FIRE 03 - 10 - EXTRA - Lançamento do "BOTOCCUDO"


"Eu tenho vergonha de olhar nos olhos de quem se diz amigo, e perceber que lá no fundo existe uma certa tristeza, fraqueza, falsa e inflada egocentrisse dentre mentiras pessoais, acordos sem bom senso, maldosas. Ainda assim, elas tentam te rastrear, se aproximar, te intimidar com 'supostos cargos' e 'supostos postos' e 'opostos' ARGh!. -Estou livre!
Disse Bob: (Tradução de Fauzy) - 'Hipócritas, parasitas, se fazem visita'... 'Se de repente essa noite se tornasse dia, muita gente, no flagra, fugiria. Em quem servirá a carapuça?! O tempo dirá...'. Hoje estou feliz e realizado e muito bem com minha consciência. Sou dono de minhas próprias dores e desesperos. Mas te digo amigo, digo e afirmo, hoje e sempre: minhas dores são muito fortes e pertencem a mim, e eu tenho plena consciência das minhas, que tenha você a sua. Cada um sabe a dor que carrega. Hoje vou dormir melhor. Acordar feliz, irei à praia e continuarei meu trabalho e sei que esses anos todos eu tropecei e levantei. Corri e andei.Muitos verbos errei, porém satisfeito, com um alivio no peito. Eu te respeito. Me respeite você também!"
by sandman
(revisado por Dorio Webank Victor)





Amém.Tomô? rsrs e gente. iiuu galeraaaa uwhuwwuhw.

Mais um dia começando pro resto de nossas vidas, chuvinha na ilha,surf no mar, muitas coisas legais e também muitas coisas estranhas com o clima, aqueciemnto etc.

Essa semana é especial.

Reta final e começo do mês de março de 2010.
-Meu deus, nem imaginava.

Olha, eu quero aproveitar esse canal de comnicação e informar que estou lutando desde 2004 para realiza e finalmente, parece, que agora vai!!

o lançamento do disco botoccudo será dia 23 de abril, o lugar depois eu digo.
enquanto isso,

Entrem no site http://www.oinovosom.com.br/jrbocca e confira esse Novo canal de divulgação e me ajude a chegar com o "BOTOCCCUDO" nas cabeças do site..começo ,novo desafio," nova onda, novo ar, demorô, tô de volta"

é isso ai gente.

"obrigado e tchau".

PS: não vou no groudation.